Ford v Ferrari (leMans 66)


Baseado no ano de 1966, o filme conta a rivalidade entre a Ford e Ferrari, mas não se enganem, nada de bonzinho vs malzinhos, ou o grande heroi americano contra a maquina do mal italiana, Ford vs Ferrari foi a batalha nas pistas mais egoísta, prepotente e surja na historia do automobilismo mundial, são dois velhos querendo mostrar quem tem o pinto maior.
Os anos 60 viveram um era de muita incerteza, a guerra fria tava tão quente q se alguem desse um espirro em cuba, Kansas desapareceria do mapa, a grande geração estava ficando velha e a nova geração não estava tão apegada aos costumes americanos, Ferraris, Aston Martin e Porsche ganhavam forças com o marketing agressivos, James Bond usava Aston Martin, a Porsche chegou aos EUA a preços de carros populares e a Ferrari tinha um nome forte conquistado nas pistas mundiais. Não se enganem a tecnologias nos carros populares vem dos carros protótipos que correm em pistas como leMans ou Daytona. Um carro com tecnologia Ferrari vendia como agua e a 24 horas de leMans é o verdadeiro feirão de automóveis do mundo.
Ao lerem os argumentos do ultimo paragrafo se nota que a Ford estava defasada, a NASCAR era local de mais para vender carros e competir com carros os nomes ja citados. Mais não é tão simples desenvolver um carro de corrida de alto nivel, A primeira ideia seria comprar um carro já pronto e apenas uma empresa estava a venda naquele momento, Ferrari.
A Ferrari vendia muito, ganhava tudo, mas tinha um problema, Enzo Ferrari, o cara era um genio e um louco, gastava tudo e mais um pouco no desenvolvimento do proximo carro. o velho carcamano sabia que isso era inevitável e que teria que vender sua empresa em algum momento, mas Enzo Ferrari era um italiano, nacionalista e muito esperto, já mais venderia sua empresa a um estrangeiro, mas claro, nao via problema em usar os americanos em ganho próprio, ele recebeu Henry Ford ll de manha, tirou foto ao lado dele, a tarde um mensageiro foi a casa de Comendador Antonelli na epoca dono da Fiat, no qual retornou a noite com um uma oferta de compra 2x maior que a de Henry Ford ll. Ferrari fez tudo que ele gosta em um dia, enrolou Ford, manteve sua equipe italiana 100% e garantiu sua cadeira por mais 10 anos.
Mas Ford não deixaria barato, ele tambem tinha seu orgulho, e foi atras da unica pessoa nos EUA que venceu no jogo da Ferrari, Carroll Shelby, gênio na pistas e nos box, o criador do Shelby Cobra e vencedor das 24 horas de leMans.
Shelby por sua vez foi atras de Ken Miles, seu piloto particular, dono de uma oficina e um temperamento mais forte que o soco do Rock Marciano. Ambos desenvolveram o Ford Mark ll, o carro que faria historia
Infelizmente o ego da empresa Ford atrapalhou muito no ano de 66, todo tipo de problema foi surgindo durante o desenvolvimento do Mark ll.
O filme é bem desenvolvido, os atores encacham como luvas nos personagens, claro que Bale (Ken Miles) e Damon (Shelby) são os destaques, passam uma profundidade e emoção emocionante na tela
As cenas de corridas são as melhores nesse tipo de filme dos últimos anos, uma pena é que fica bem nítido que eles não usaram as pistas reais de Daytona e leMans, mas isso é de menos.
Tentando mostrar humanidade em um ambiente de hostilidade, Ford v Ferrari é grandioso, com cenas lindas e bem criveis, é um filme no qual um cabeça de gasolina se delicia e uma pessoa comum se diverte.
Share:

TensãoNews 01

Share:

Tensão Cast 03 | Aquaman



Share:

Tensão Cast 02 | Cinema 2019

Vitrine by AnDerson Souza

Nesse nosso segundo encontro, Jonas França, Ed Santos e Guilherme Rodriguez se junta para comentar suas expectativas para os filmes do ano de 2019



Share:

Tensão Cast: Retrospectiva cinema 2018

Share:

Opinião | Morto ou Vivo


O livro já começa a mil, uma caçada dos marines ao esconderijo do o Emir, o maior inimigos dos EUA (Sim, ele é o Osama Bin Lader do livro, tanto que um dos codinomes usados pela CIA ao se referir a Osama é O Emir), vemos o modo de ação dos marines desde o desembarque ao tereno inimigo à extração de campo.

É um tempo de mudança, Jack Ryan Jr. sofre com a indefinição que sua vida está se tornando, principalmente por ter o pai que é um monumento ao estilo americano. Mesmo sem notar, Jr está seguindo os passos do seu velho e ganhando gosto pela industria secreta privada, criada pouco antes de Jack Ryan deixar a presidência sem concorrer a re-eleição. 

Enquanto na Europa John Clark e seu genro "Ding" Charvez estão sendo praticamente expulso da extinta Rainbow (Gente, parem de achar que o nome da equipe é Rainbow Six, é só Rainbow, Six é codinome do John Clark), mas claro que quando a situação aperta, tem que chamar a direita conservadora para livrar o rabo novamente dos europeus, somos do nada teleportados para uma missão de resgates de tirar o folego, tanto pela ação quanto pela forma que é desenvolvida, não é como no vídeo game em que é um tiroteio sem fim, são no máximo 8 tiros e cada um mais tenso que o outro. Já nesse momento podemos ver que é um pouco da mão do Grant no livro, quando a historia fica monótoma de mais, nos jogam uma perseguição ou tiroteio bem detalhados e totalmente crível (não é nada Bondiano).

Mas como um livro do Tom Clancy, a historia é muito despesa, é como ler um quebra-cabeça, tem hora que não sabemos o porque de estarmos sendo apresentados a forma de como um navio cargueiro funciona, mas lá na frente você saberá o pq teve que perder tempo naquele argumento, e olha que achei bem mais leve, quem já leu A Soma de Todos os Medos sabem o que ter lido a historia de todas as guerras que Israel travou desde sua criação.

Algo que não agradou foi o numero de personagens, são tantos que tem hora que não sabemos mais para onde a historia ta indo e nem quem ta falando, esse é um mau antigo e que o Tom Clancy não corrigiu. Alguns personagens é claro que ganham o destaque como os irmãos Caruso e "Ding".

As partes que mais empolga é a descrição de como uma célula terrorista funciona, é algo de assustar o como os agentes da CIA, NSA e FBI tem que passar para obter informações para combater esse inimigo que não se vence com simples palavras. E esse trabalho não é bonito, não é glamoroso e muito menos simples, envolve pessoas que tem que viver com assassinos, executores e todo tipo de doente metal que acha que ler algo escrito a mil anos está certo e não se importa com ninguém. Também não se engane que os terrorista são apenas fanáticos sem preparo, eles podem está moralmente errados por envolver inocentes e nem por isso devem ser tratados com desdem como muitos acham por ai.

Um dos momentos mais triste é a descrição de uma simples família que acorda no domingo, o marido coloca os filhos pra ver desenhos animados, enquanto se arruma pra ir a igreja e antes de entrar no seu local de fé são cruelmente mortos por um ataque a bomba covarde. E mesmo parecendo gratuito, essa parte serve para da um balanceamento no que viria ainda pelo livro.

Sobre o modo operantes dos terroristas, o autor colocou o Brasil como um cenário e serio, se um dia terroristas resolverem atuar aqui, estamos totalmente despreparados pra tudo, não temos uma força especializada que possa conter os danos de um possível ataque terrorista e não se enganem, sermos um pais cristão nos coloca em rota de colisão com eles inevitavelmente.

Tom Clancy, nunca escondeu seu lado conservador para assuntos de economia, segurança e politica, se engana que com isso ele passou a mão na cabeça pra erros como o governo Bush no tratamento aos prisioneiros em Guatanamo ou em outras prisões secretas. E isso nos leva as duas passagem polemicas do livro, as torturas a dois terroristas, algo bem pesado e descrito de forma crua. Mas ao menos Clancy não usou ela de forma sádica (igual a 24 horas que na sexta temporada extrapolou o limite por apenas sadismo, o que me leva a uma critica a sociedade que sempre perdia mais cenas violentas em 24 horas e hoje em dia faz post criticando aqueles que eles não conhecem). A descrição dos métodos usados pelos interrogadores são de uma crueldade que os próprios se questionam sobre o que estão fazendo. a ultima tortura do livro é descrita pelos olhos dos interrogador e do torturado, são 10 paginas que você se pergunta como um ser humano é capaz de chegar. Mas não estou pra defender ou condenar e sim apenas apresentar um fato que ocorre no livro.

Morto ou Vivo é um livro com quase 700 paginas, é pesado, forte, critica muito pontos da sociedade americana, e por mais que seja um sucesso internacional esse livro é totalmente votado ao publico interno. Nos é apresentados vários personagens e muitos saem de cenas sem nem notamos, foi um livro cansativo de ler por todos os fatores ja presentados, embora no final nos queremos mais e mais dessa historia. Infelizmente Morto ou Vivo foi o ultimo livro do Tom Clancy publicado no Brasil, uma pena pois os próximos dois livros dessa sequencia são continuação direta desses acontecimentos.
Share:

Morre Lewis Gilbert, diretor de tres filmes do agente 007

Nessa terça feira, morreu o diretor consagrado Lewis Gilbert. Nascido em Londres, Gilbert tinha 97 anos de idade.



Responsável pela direção de três filmes do agente secreto James Bond, 007 Só se vive duas vezes de 1967, 007 O espião que me amava de 1977 e 007 contra o foguete da morte de 1979.

Nosso respeito aos familiares e amigos próximos ao diretor, e fica o agradecimento de um fã declarado de James Bond. Obrigado Lewis Gilbert, descanse em paz.
Share:

Bomba! Warner Bros. Tem novo presidente

As mudanças das cadeiras na Warner continua e agora surgiu um novo presidente para o estúdio de cinema.


Após dez anos ocupando um cargo de mesma função, Sue Kroll deixa a  presidência da distribuição e marketing mundial da Warner Bros. Picture, para dar lugar a Toby Emmerich.

Emmerich, é produtor do filme It A Coisa. 


É bem provável que seja outro indicio de uma mão mais presente da At&T. na Warner.
Share:

Um novo nome no comando da DC nos cinemas

Essa semana surgiu um rumor que a Warner estaria limpando seu setor relacionado a DC e que com isso sugeria um novo nome para o cargo de presidente da DC.


O rumor também sugeriu que Ben Affleck seria esse novo nome, mas o rumor não se concretizou 100%, o novo presidente da DC e que comandará seu rumo nos cinema é Walter Hamada.

Hamada, é um nome muito forte, o produtor era presidente da New Line, um estúdio que é propriedade da Time Warner. A New Line foi responsável pela adaptação da trilogia Senhor dos Aneis para o cinema. Fora que em 2019 eles lançarão um filme do DC Filmes, Shazam!

Walter Hamada já trabalhou com o diretor James Wan (diretor de Aquaman) na serie cinematográfica Invocação do Mal.

Vale lembrar que Geoff Johns continua no comando das series e dos quadrinhos da DC.
Share:

Fullmetal Alchemist em dose dupla na Netflix

Um dos anime mais aclamado do mundo, Fullmetal Alchemist entra no catalogo da Netflix BR.

Mas não é só isso, as duas produções que adaptaram o manga para anime (2003 e 2009). A primeira versão foi produzida ao mesmo tempo que o autor Hiromu Arakawa escrevia o manga, o que levou o anime ter um final muito diferente do manga, esse anime conteve 51 episódios. A segunda versão, foi muito mais fiel ao manga e sendo até mais aclamada pelos fãs de Fullmetal, ela teve 64 episódios.

Ambos os animes foram trazidos para o Brasil, chegando a ter exibições na tv aberta nacional com uma das melhores dublagens para animes no nosso pais. Infelizmente, na Netflix, ambos animes não tiveram sua versão dublada, até o momento só as legendas em português.
Share:

Novo comandante para o Universo DC (RUMOR)


Não é surpresa que após o fracasso financeiro de Liga da Justiça no cinema que muitas cabeças irão rodar na Warner/DC, a primeira foi a de Jon Berg, ex co-presidente do departamento DC. Berg, foi para um novo departamento junto Roy Lee.

De acordo com Up Your Geek, o próximo a perder o cargo na DC seria seu presidente Geoff Johns, e o substituto seria nada menos que o homem mais rico do universo DC, Bruce Wayner ops... Ben Affleck. Affleck, vale lembrar já é produtor executivo dos filmes.

Embora tudo isso tem que ser tratado como rumor até uma nota oficial da Warner/DC, mas, pessoalmente eu desejo muito essa mudança, já que Geoff Johns se mostrou como um péssimo presidente, não soube blindar a DC contra os fake news durante o ano de 2017 e além de varias entrevistas controvérsias durante esse seu comando (antes de atirarem pedras nele, lembrem que foi no comando de Geoff que os quadrinhos da DC voltou a reinar nas bancas).

Ben Affleck é um mega fã de quadrinhos da DC, além de ser um bom diretor e produtor, tem uma visão para o universo de filmes próximo do Nolan e Snyder. Por fala nisso, ja vemos uma provável mudança no setor administrativo, o próprio Nolan voltou a falar de filmes de heroi, o que pode ser a mão da At&T (Dona da Warner) interferindo na Warner.

Lembrem, isso tudo é um RUMOR e vai continuar sendo apenas isso por enquanto.
Share:

DC homenageia grandes filmes com capas inspiradas

E quando a DC Comic's lançou capas inspiradas em grandes filmes? Vamos relembrar?

Para quem quiser ver a matéria original click aki.






















Share:

Em alta

Death Note | Crítica |